Preciso cortar as amarras das fantasias que assolam os recantos da minha mente;
Viver o que há para ser vivido;
Esquecer o que há para ser esquecido;
O que não me foi destinado e me traz presa por vontade.
Preciso de abrir os olhos e Ver.
Não o que quero ver... mas o que existe, de facto, para ser visto.
És a cegueira que me mata e a tontura que me embala no momento em que os meus olhos se rasam de água e me deixam a vista turva.
És o que há para ser vivido e esquecido num só.
És tudo e és nada. Existes e és farsa.
Sonhas de olhos fechados como eu?
Consegues ver-me?
Viver o que há para ser vivido;
Esquecer o que há para ser esquecido;
O que não me foi destinado e me traz presa por vontade.
Preciso de abrir os olhos e Ver.
Não o que quero ver... mas o que existe, de facto, para ser visto.
És a cegueira que me mata e a tontura que me embala no momento em que os meus olhos se rasam de água e me deixam a vista turva.
És o que há para ser vivido e esquecido num só.
És tudo e és nada. Existes e és farsa.
Sonhas de olhos fechados como eu?
Consegues ver-me?
...não.
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