... E o silêncio bruto com que te firo esta manhã, são gritos lancinantes que atiro ao vento, na esperança que no arrepio do fim de tarde, não sejas tontura febril no inicio de madrugada.
Mas principalmente nas minhas palavras.
Na minha boca.
«Dispam-me de mim e deixem-me ser alma;
Calem-me o amor e deixem-me ser nada...»
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