... sentir-lhes as formas, tormar-lhes o gosto. Sentir o podre da humanidade desfazer-se contra o céu da minha boca.
(Foi o que pensei hoje no comboio quando vinha para casa...e se eu pudesse provar o mundo inteiro? Um sabor a podre, acre... e talvez adocicado... num dia menos mau.)
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Quero passar a língua pelas arestas do mundo...
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Small bites of poetry,
When I give I give myself
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